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COMO SER NOSSA MELHOR VERSÃO?



Vocês já pensaram nas escolhas que fazemos todos os dias?

Já pensaram quais delas nos afastam da nossa melhor versão, aquela que vem de dentro de nós?

Eu tenho tentado refletir não apenas em minhas decisões mas baseada em que eu as tomo,


Cheguei a alguns pontos, vejam se concordam.


Escolhas que nos afastam da nossa melhor versão e alternativas para o crescimento pessoal:


Priorizar o externo sobre o interno:

Minha opção é investir em autoconhecimento, meditação e atividades que nutram a mente e a alma.

Comparar-se com os outros:

Minha opção tem sido valorizar o que eu gosto em mim, celebrar as conquistas individuais, focar no próprio crescimento e buscar inspiração em vez de competição.

Viver no passado ou no futuro:

Tenho optado por viver um dia de cada vez e deixar o futuro chegar para cuidar dele, estar presente no momento, aproveitar as experiências e aprender com o passado sem me prender a ele. Evitar pensamentos que me fazem crer que se um dia aconteceu algo, todas as vezes as coisas acontecerão da mesma forma.

Evitar o desconforto (minha fraqueza pessoal):

Tenho me convencido a abraçar (pequenos) desafios, sair da zona de conforto e aprender com as dificuldades.

Negar os próprios sentimentos:

Minha alternativa tem sido ser mais clara e sincera em relação a minhas opiniões e sentimentos, Expressar-me de forma saudável, não me deixar abater por minhas emoções negativas.

Focar em resultados rápidos:

Prefiro cultivar a paciência, celebrar pequenas conquistas e entender que o crescimento é um processo contínuo e, normalmente, lento.

Isolar-se socialmente:

Tenho me dedicado a construir relacionamentos saudáveis e sinceros, ainda que poucos e cultivar um senso de comunidade.

Procrastinar:

Tenho estabelecido metas realistas, criando uma rotina organizada e celebrado as pequenas vitórias, como esse blog, por exemplo, onde organizo e compartilho minhas reflexões.

Permitir que o medo guie as decisões:

Sempre que começo a sentir medo penso que cheguei até aqui. Tento ver quantas coisas difíceis já vivi e superei, questiono minhas crenças limitantes e respiro fundo tentando confiar mais em mim mesma e na força que sempre aparece quando preciso.

Negligenciar a saúde física e mental:

Tenho tentado adotar hábitos saudáveis de alimentação (não tenho me saído tão bem nisso) e tentado dormir melhor. Também mantenho meus check-ups em dia.



Atitudes que nos levam a ser a nossa melhor versão:

 

Cultivar o autoconhecimento: Entender seus valores, paixões, pontos fortes e fracos.

Praticar o amor-próprio: Aceitar-se como é, cuidar de si mesmo e celebrar suas conquistas.

Estabelecer metas claras e realistas: Ter objetivos definidos e traçar um plano para alcançá-los.

Ser resiliente: Superar obstáculos, aprender com os erros e seguir em frente. Alguns médicos tem usado o termo ser "anti-frágil", que é ainda melhor do que ser resiliente, já que o anti-frágil" não apenas sobrevive aos problemas mas se torna ainda mais forte com eles.

Cultivar a gratidão: Valorizar o que se tem e encontrar o lado positivo das situações.

Ser flexível: Adaptar-se às mudanças e estar aberto a novas experiências.

Ser autêntico: Ser verdadeiro consigo mesmo e com os outros.

Contribuir para o bem comum: Fazer a diferença na vida das pessoas e na sociedade.

 

A resiliência é a capacidade de se adaptar e superar desafios, adversidades e mudanças. É uma habilidade fundamental para vivermos uma vida mais plena e feliz. Mas como desenvolver essa característica?

 

Em termos simples, a resiliência é a capacidade de se adaptar diante dos obstáculos da vida. É como uma mola que se comprime e volta ao seu estado original, mesmo após sofrer pressão.

 

Por que a resiliência é importante?

 

Bem-estar emocional: Pessoas resilientes tendem a lidar melhor com o estresse, a ansiedade e a depressão.

Saúde física: A resiliência está ligada a um sistema imunológico mais forte e a uma menor propensão a doenças crônicas.

Sucesso pessoal e profissional: Pessoas resilientes são mais propensas a alcançar seus objetivos e a superar desafios no trabalho e na vida pessoal.

Relacionamentos mais saudáveis: A resiliência contribui para relacionamentos mais fortes e duradouros.


Como desenvolver a resiliência?

 

Autoconhecimento:

 Identifique seus pontos fortes: Conhecer suas qualidades te ajuda a confiar em si mesmo em momentos difíceis.

Reconheça suas limitações: Aceitar que não somos perfeitos é o primeiro passo para o crescimento.

Entenda suas emoções: Aprender a lidar com seus sentimentos de forma saudável é essencial para a resiliência.


Cultivar o otimismo:

Encontre o lado positivo das situações: Mesmo em momentos difíceis, tente encontrar lições e oportunidades de crescimento.

Celebre suas pequenas vitórias: Reconhecer seus progressos, por menores que sejam, te motiva a continuar.


Construir um sistema de apoio:

 Rodeie-se de pessoas positivas: Ter amigos e familiares que te apoiem é fundamental.

Busque ajuda profissional: Um terapeuta pode te ajudar a desenvolver ferramentas para lidar com o estresse e as adversidades.


Desenvolver hábitos saudáveis:

 Alimente-se bem: Uma dieta equilibrada fornece a energia necessária para enfrentar os desafios.

Pratique exercícios físicos: A atividade física libera endorfina, um hormônio que melhora o humor e reduz o estresse.

Durma bem: O sono é essencial para a recuperação física e mental.


Aprendizado contínuo:

 Saia da sua zona de conforto: Enfrentar novos desafios te ajuda a desenvolver novas habilidades e a se adaptar a diferentes situações.

Seja curioso: Aprender coisas novas mantém a mente ativa e te ajuda a encontrar novas perspectivas.


Mindfulness e meditação:

Preste atenção no momento presente: A prática da mindfulness te ajuda a reduzir a ansiedade e a aumentar a concentração.

Medite regularmente: A meditação pode te ajudar a controlar suas emoções e a encontrar a paz interior.


Lembre-se: A resiliência é como um músculo que precisa ser exercitado. Quanto mais você praticar essas estratégias, mais forte você se tornará.



O que é ser anti-frágil?


Ser anti-frágil é a capacidade de lidar com situações adversas e sair delas melhorado. É um conceito criado por Nassim Nicholas Taleb, que defende que algumas coisas se beneficiam da desordem, volatilidade e estresse. 


A antifragilidade é uma virtude que pode ser desenvolvida em um mundo VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo). Pessoas anti-frágeis conseguem evitar se quebrar facilmente e se reinventar. Elas também conseguem manter o equilíbrio emocional diante de imprevistos. 

A antifragilidade não é sinônimo de resiliência. Uma pessoa resiliente pode continuar tentando atravessar um muro, enquanto uma pessoa anti-frágil pode aprender por que o muro existe e encontrar uma rota mais fácil. 

A antifragilidade pode ser aplicada na vida profissional e empresarial. Empresas anti-frágeis são aquelas que prosperam em meio ao caos, buscando soluções inovadoras mesmo em situações desfavoráveis. 


Então, lembre-se:


Ser a melhor versão de si mesmo é uma jornada, não um destino. As reflexões e mudanças devem ser constantes.

Cada pessoa é única: O que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra.

Busque apoio: Não hesite em pedir ajuda quando precisar.


 Estamos juntos!


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